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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Bom galera...Cm sabem.. O Mundo inteiro está conectado ao orkut..sendo isso...eu tbm tenho é claro!
mas oque eu queria pedir um favorsinho meu e do meu amigo ...que vcs ajudassem na comunidade... http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=107214704 ..acessem ai...

Eu agradeço!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Curiosooo


O Jeep Anfíbio

Nem eu sabia que existiu o Jeep anfíbio. Bem no início do desenvolvimento do Jeep, o exército também desejava uma adaptação anfíbia do veículo. Mas as batalhas dos contratos e os problemas de produção acabaram desviando a atenção desta área interessante. Considerava-se que havia uma função valiosa para um pequeno anfíbio nos desembarques previstos para a África do Norte.

Duas companhias foram encorajadas a produzir protótipos: a Marmon-Herrington e a Ford. Neste ponto a história se repete, o fabricante menor, depois de construir o melhor protótipo, foi excluído. O modelo-piloto da Marmon-Herrington (QMC-4) foi construído com a ajuda da Sperkman & Stephens, uma firma projetista de barcos de Nova York, mas quem levou o contrato foi a Ford devido a “sua maior capacidade de produção”.

O Ford GPA (G - Government P - distância entre eixos de 80 polegadas Amphibian), não foi um sucesso como o seu irmão terrestre. O desenvolvimento e testes do veículo foram feitos de forma apressada resultando num veículo que acabou não agradando aos militares. Apesar disso foram produzidas 12.778 unidades. O GPA, conforme ilustra a figura 4, era formado por um casco cercando um interior semelhante ao GPW e com uma saída de força para a hélice. O equivalente alemão do GPA, o Volkswagen Schwimmwagen, apresentava desempenho bastante superior, especialmente em terra, além disso era mais leve e mais curto.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Rural e F-75


Rural e F-75
Uma espécie de "faz tudo", para enfrentar lamaçais, terrenos arenosos, asfalto, para o uso civil, Um carro para o campo e para a cidade, para toda a família, era o que o fabricante anunciava na época. Era um Jeep para a cidade. A primeira "Rural Jeep" fabricada no Brasil - o mesmo modelo americano, com motor seis cilindros - foi lançada oficialmente em 28 de junho de 1956. Batizada pela Willys no Brasil de Rural e lançada como modelo 1957. Em 1959 passou a ter um índice de nacionalização de 100%, recebendo um novo motor nacional fundido em Taubaté/SP (atual fábrica de motores da Ford). Em princípios de 60 devido a grande aceitação do veículo, a Willys passou a produzir a Rural Jeep com modificações em sua carroçaria e outras alterações, tendo em vista as condições peculiares das rodovias do país. O modelo então escolhido e projetado na Willys Overland do Brasil (por Boock Stevens, o mesmo que projetou o Aero) passou a ser fabricado no Brasil e na Argentina (com o nome de Estanciero pela IKA). As matrizes foram elaboradas em São Bernardo do Campo o que passou a diferenciá-la do modelo americano. A Nova Rural redesenhada passou a conter uma nova frente (inspirada no Palácio da Alvorada, em Brasília), novas lanternas traseiras, novo parabrisa e novo vidro traseiro. Toda reestilizada atendendo ao gosto do público brasileiro.

A pick-up Jeep, fabricada no Brasil sob a estrutura da Rural, era uma camioneta para uso de transporte de carga, com caçamba de lata. Apresentava versão 4x2 e 4x4. Era amplamente utilizada no campo por ser valente e versátil, enfrentava atoleiros com a maior facilidade. Mesma motorização da Rural, mas também teve, no início, alguns modelos fabricados com motor a Diesel. No início da fabricação, em 1961, foi lançado o modelo pick-up 4x2 e, em 1962, foi lançada a versão 4x4. Fabricada pela Ford como F-75, foi o último veículo da Willys que saiu de linha de produção em sua ultima versão F-75 - 4x4 (motorização a álcool / 4 cilindros / 90Hp / 2400cc - motor Ford que equipava o Maverick e o Taurus americano). Em 1962 a Willys lançou a Pick-up Jeep em uma versão especial -Pick-up Militar - a qual ainda estão em uso, nos dias atuais, pelo Exército Brasileiro

HISTÓRIA DO OFF-ROAD



O primeiro rali da história foi realizado em 1895, com aproximadamente 21 carros percorrendo 126 quilômetros, de Paris a Rouen, na França. A prova tinha como objetivo testar a resistência dos veículos e dos pilotos em terreno não pavimentado, e a capacidade de navegação.

Com a Segunda Guerra Mundial em eminência, em 1938, o exército americano começa a investir na pesquisa de um automóvel de reconhecimento, que pudesse passar facilmente por terrenos acidentados e enlameados.

Para atender tal necessidade, a Willys-Overland desenvolveu o projeto de um veículo “mosquito”: polivalente, leve, bom de manobras e potente. Em 1941, uma demonstração do Jeep em Washington torna o veículo popular. O nome Jeep – que originalmente chamava MB – tornou-se tão forte que, em 1950, a Willys-Overland registrou-o como marca. No fim da guerra, a Willys criou o uso civil para o veículo, exaltando seu potencial de lazer e intensificando a prática do off-road.

O mais famoso rally do mundo, o Dakar, foi criado em 1978 pelo francês Thierry Sabine. A prova tem duração média de 15 dias e é disputada na Europa e na África. Modelo para os principais ralis do mundo, o Dakar é aberto a carros, motos e caminhões, que competem em diferentes categorias.

No Brasil, o rally chegou na década de 50 com um grupo da Sociedade Esportiva e Cultural dos Empregados da Light (Segel). Mas o primeiro grande evento do país foi em 70, com o Rali da Integração Nacional, um percurso de 5.350 quilômetros, de Fortaleza ao Chuí. O país entrou no circuito internacional em 1997, com o Rali Internacional do Brasil.

O Rally dos Sertões, um dos mais importantes do mundo, começou em 1992, exclusivamente para motos. Hoje também participam da competição carros, quadriciclos e caminhões. O percurso tem em média 4.500 quilômetros, que são percorridos em 10 dias.

O primeiro rally exclusivo de motos no Brasil foi o Rally São Francisco, em 1991. Na época da Primeira Guerra Mundial, já eram comuns as provas de trial, modalidade off-road para motocicletas feita de obstáculos. Um exemplo é a Scottish Six Days Trial, criado em 1911, disputada até hoje na Escócia, e a English Six Days Trial - que daria origem ao enduro -, realizada pela primeira vez na Inglaterra em 1913.

Toyota Bandeirante


Toyota Bandeirante ou Bandeirante é um modelo de automóvel de tração nas quatro rodas da montadora japonesa Toyota, sendo encontrado como jipe curto ou longo, picape e caminhão pequeno.
Em outros países também é conhecido como série J4 da linha Land Cruiser. Foi montado no Brasil, inicialmente ainda sob o nome Land Cruiser FJ-251 (Série J5), a partir de 23 de janeiro de 1958.
Assim, o Land Cruiser brasileiro passou a ser a série J5, em contraste à série J4 japonesa. Mas a série J5 que designa o Land Cruiser brasileiro não pode ser confundida com a série J5 do Land Cruiser japonês, um Station Wagon (perua longa com quatro portas que nos anos 60 foi produzida principalmente para o mercado norte-americano, onde obteve um considerável sucesso).
A fabricação do Bandeirante no Brasil foi nacionalizada a partir de maio Maio de 1962. A produção só se encerrou em Novembro de 2001. Nesse período, o mais longo que um mesmo modelo de automóvel já teve de produção no Brasil, foram montadas 103.750 unidades.
É conhecido pela sua robustez e capacidade de se deslocar em terrenos desfavoráveis aos automóveis de passeio. De 1958 a 1962, foi equipado com o motor 2F da Toyota, um 4.0 de baixa rotação a gasolina, com 6 cilindros e que desenvolvia 110 cv a 2.000 rpm. Logo se viu, porém, que a gula por gasolina desse motor diminuia o alcance do veículo excessivamente, tornando-o inviável para o interior brasileiro daqueles anos. Assim, com a nacionalização da fabricação em 1962, o modelo foi renomeado Toyota Bandeirante e equipado com o motor OM-324 (algumas fontes afirmam o motor ter sido um OM-326) da Mercedes-Benz, um 3.8 a diesel com quatro cilindros que desenvolvia 78 cv a 3.000 rpm e que rendeu o apelido de "Britadeira" ao veículo. Em 1973, o OM-324 foi seguido pelo OM-314, também da Mercedes-Benz. O OM-314 é um 4.0 de quatro cilindros a diesel que desenvolve 85 cv a 2.800 rpm. Esse motor ficaria até 1990, ano em que foi substituído por outro motor Mercedes-Benz, o OM-364. O OM-364 é outro 4.0 a diesel, mas cuja potência é de 90 cv a 2.800 rpm. Foi por causa dos motores OM da Mercedes-Benz que a linha Bandeirante de 1962 a 1994 seria chamada de série OJ5. Mas o ano de 1994 marcaria o fim dos motores da Mercedes-Benz. Naquele ano, o Bandeirante passou a ser equipado com o propulsor Toyota 14B, um 3.7 com quatro cilindros, sempre a diesel, que chega a 96 cv a 3.400 rpm.
Quanto às versões do Bandeirante, eis a relação:
1958: FJ-251 (jipe aberto)
1961: FJ-151L (jipe com lona; "conversível")
1962:OJ-50L (jipe com lona; "conversível")
1963: OJ-50LV (jipe fechado)
1962: OJ-50LVB (perua fechada)
1963: OJ-55LP (caminhonete curta)
OJ-55LP (pequeno caminhão curto)
OJ-55LP-B (caminhonete longa)
OJ-55LP-2B (pequeno caminhão longo)
OJ-55LP-2BL (caminhonete de cabine dupla, duas portas)
1999: OJ-55LP-2BL (caminhonete de cabine dupla, quatro portas)

De modo geral, o Bandeirante sofreu poucas mudanças ao longo de sua fabricação.
Muito ultrapassado em termos de design quando da época do Plano Real, a onda de importações abalou suas vendas em especial por causa do Land Rover Defender.
Como o veículo não atenderia às normas brasileiras de emissão de poluentes que entrariam em vigor a partir de 2002, sua montagem foi encerrada pela Toyota do Brasil. A cerimônia de encerramento da produção do Bandeirante ocorreu na montadora instalada em São Bernardo do Campo no dia 28 de Novembro de 2001 e contou com a participação de cerca de 500 funcionários da empresa.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Desafio Leko


Ta ae pra quem gosta daquela triha q quando vc volta pra casa vc até esquesse qual é a cor do seu Jeep essa é a trilha como o nome mesmo já fala é um desafio e dos grandes É OBRIGATÓRIO O USO DE: Gasoina extra,Cabo de reboque,Pneus 4X4,E CINTA
Para mais informações: www.jeepclubedecuritiba.com.br

domingo, 22 de agosto de 2010

Expedição Itararé CANCELADO



Expedição Itararé mais um evento realizado pelo JCC jeep clube de curitiba. Somente os veiculos 4x4 poderão participar desse evento as vagas são limitadas.o evento será realizado dos dias 04 á 07/09

Mais informações no site: http://www.jeepclubedecuritiba.com.br/index.php




Galeraaaa tenho uma pessima noticia este evento foi CANCELADO ,...

terça-feira, 3 de agosto de 2010

sábado, 24 de julho de 2010

Desafio Posto palhoça


O posto palhoçaesta lançando mais um desafio para vc q é louco por jeep e por off road participe vlw

o envento sera realizado no dia 14 de agosto
Saida do posto consul (antes do clube santa monica)
Vistoria:as 6:00 (da manhaa)
Largada: em comboio as 6:30
Vagas liitadas 12 duplas (24 carros)
Deslocamento:70km Br 116
trilha 30 km
Levr alimentaçao

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Off road Paraná







Um pedacinho da historia do Jeep



Jeep é uma marca registada actualmente em nome da DaimlerChrysler Corporation. O termo jipe é o nome dado aos automóveis destinados ao uso fora de estrada, ou off road, normalmente com tração nas quatro rodas. A palavra jipe é um aportuguesamento do termo em inglês jeep, derivado da pronúncia em inglês da sigla GP, que significa general purpose ou "uso geral".

O veículo surgiu durante o esforço de guerra americano, no final dos anos 1930 e início dos 40, em que era necessário um veículo leve, com capacidade de superar terrenos difíceis e com obstáculos, e com capacidade para levar alguns homens e armamentos. Ao final da segunda guerra, a Willys requisitou o registro do nome Jeep.

O primeiro protótipo foi o Bantan BRC cuja traseira é semelhante às traseiras do Jeep Willys e do Jeep Ford, mas a frente é arredondada, bem de acordo com o design típico do final dos anos 1930.Está na mente coletiva que o primeiro Jeep foi o Willys MB ou simplesmente "42" (de 1942), mas isso é um erro. Antes dele, outros modelos de Jeep foram enviados para as frentes de combate, como o Willys Quad, o Bantan BRC 40, o Willys MA e o Ford GP ou Pigmy. O veículo da Ford era denominado "GP" e pode ser a origem da denominação Jeep.